Pela primeira vez tive a oportunidade de ser leitor beta de um manuscrito e gostei muito da experiência.
O dia em que partiste, conta a história de Júlia e Alex, sendo esta história marcada pela morte prematura de Alex, deixando Júlia com um bebé nos braços. Ao longo da história conhecemos a vida de Júlia, a forma como se apaixonou e o inicio da relação com Alex, e a doe da perda de Alex e da sua mãe quando ainda era nova.
De um modo geral, gostei, mas na parte incial apeteceu-me abanar a Júlia e dizer-lhe para parar de se lamentar e se fazer à vida. Depois pensava que não sabia o que era perder a pessoa com que decidimos viver a nossa vida e, por isso, temos de ter calma com as outras pessoas. Esta é uma lição que tirei ao longo da vida e tento pôr em prática diariamente. Achei um pouco exagerado o "custou-me muito" em tudo o que a Júlia via e fazia.
Tirando isso, achei que está bem conseguido e que, não sendo o meu tipo de livro preferido, pois prefiro livros com enquadramento histórico e, gosto deste tipo de livros "mais soft" para ler pelo meio para "recuperar" da leitura anterior, penso que é uma boa aposta neste contexto.
De qualquer forma, houve uma fase em que pensei que não iria ler até ao fim, por achar demasiado maçador a descrição da dor de Júlia em tudo o que via e fazia. Mas depois, não conseguia parar de ler e enquanto não terminei não descansei.
É um livro de leitura simples e rápida.
O meu obrigado à Ana Ribeiro por esta oportunidade.
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